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Bancos lideram o ranking de demissões por justa causa, além dos casos de assédio moral.

Os Bancos se utilizam de qualquer pretexto para promover demissões por justa causa.

Conforme relatos obtidos com exclusividade, os funcionários são surpreendidos pela determinação de seu Gestor, onde é requisitado seu comparecimento imediato ao Centro Empresarial, em São Paulo, para participar de um treinamento. Pensando se tratar de uma grande oportunidade de crescimento pessoal e profissional, o bancário cheio de esperanças vai ao suposto aperfeiçoamento. Porém, ao chegar no CEIC, recebe uma grande surpresa.

Essa prática faz parte de sua política interna, tornando-se uma espécie de regra que vem causando pânico em seus funcionários.

O empregado é submetido à uma espécie de interrogatório na inspetoria do banco, onde é colocado em uma situação de grande “stress”, e sem qualquer explicação, recebe a demissão por justa causa. Longe de sua casa, sem qualquer apoio jurídico, acaba assinando documentos sem que tenha tempo para absorver a informação e refletir sobre o que está acontecendo.

Outra situação que se tornou corriqueira é a cobrança abusiva de metas e o assédio moral nos locais de trabalho, isso vem causando uma onda crescente de diagnósticos de transtornos mentais nos funcionários e, principalmente, funcionárias do banco. Além disso, são recorrentes os casos de LER/Dort, devido ao acúmulos e sobrecarga de trabalho.

Devido ao ritmo exaustivo de trabalho, os bancários desenvolvem problemas sérios de saúde e são obrigados a se afastar para realizar tratamento e, muitas vezes, cirurgias de grande complexidade e com isso passam a receber auxilio junto ao INSS.

O problema vem depois!!!!

Ao retornar ao trabalho, são encaminhados ao Programa de Readaptação do banco, onde tem sua carga de trabalho reduzida, fisioterapia e acompanhamento médico, porém a empresa não prepara os gestores para receber o funcionário de maneira adequada, após seu afastamento. Essa falta de preparo dos gestores do banco, para lidar com a situação, leva o funcionário debilitado a desenvolver transtornos mentais, como síndrome do pânico, motivando novos afastamentos, e consequentemente, causando sua demissão. Nesse caso é possível ajuizar o pedido de reintegração ou indenização.

Não ceda à pressão.

Em casos de abusos, assédio moral ou demissão, procure sempre o apoio jurídico de um advogado especializado na área.

 

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